Lutar pelos direitos coletivos é lutar contra moinhos de vento.
O monstro está lá, gigante, invencível, com quatro braços.
E nós estamos aqui, magros, fracos, montados num rocim, tendo ao lado apenas nossos fieis escudeiros.
Às vezes o moinho de vento é o poder econômico; às vezes é o próprio tribunal.
Atacar!!!!